Conforme o pesquisador, pretende-se também estimular e fomentar essa atividade entre agricultores familiares para que consigam aumentar sua produtividade em função do benefício da polinização e possam ainda gerar uma renda extra com a venda de mel e de colônias, que é um mercado crescente.
Ainda de acordo com Cristiano, a parte teórica abordará quem são as abelhas sem ferrão, biologia geral, por que criá-las e técnicas de manejo. O segundo dia, com atividades práticas, será na fazenda de um dos participantes que tem abelhas sem ferrão, mas em uma escala pequena, com cerca de 10 colmeias. Também será disponibilizado material da Embrapa para algumas demonstrações.
